quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Como evitar a obesidade em Pets

Por causa do estilo de vida de seus proprietários e por viverem cada dia mais em ambientes confinados, com alimentação abundante e calórica, o pets começaram a desenvolver obesidade. Além desses fatores, a falta de atividade física e a castração ajudam nesse processo, conforme aponta Marcelo Quinzani, diretor do Hospital Veterinário Pet Care. “Como os animais não têm noção do perigo e das restrições à saúde provocadas pela obesidade, cabe aos donos fazer esse controle alimentar e incentivar a atividade física”.

É essencial fazer o controle do peso do animal para evitar problemas decorrentes do ganho de peso e obesidade, como diabetes, pancreatite, distúrbios respiratórios, dores articulares, problemas de coluna, dificuldade de reprodução etc. O veterinário sugere que tal controle seja feito a partir do primeiro ou segundo ano de idade. “É fundamental verificar o peso regularmente, a cada dois ou três meses ou de acordo com a percepção de ganho ou perda de volume feita visualmente pelo proprietário”, afirma. “Animais castrados devem receber maior atenção, pois tendem a ganhar peso mais fácil”.

Controlar o peso do pet não é tarefa árdua, como aponta o diretor do Pet Care. “Normalmente calculamos o peso ideal quando o animal chega em torno de 12 a 16 meses de idade”. Segundo o veterinário, esse peso deve ser mantido como referência do pet por toda a vida, sabendo que naturalmente pode aumentar com o envelhecimento e inatividade física. É preciso lembrar também que o ganho de peso obedece à regra simples da diferença entre o ganho e gasto calórico: para estar no peso ideal, deve-se haver um equilíbrio desses fatores.

Dr. Marcelo salienta ainda que existem fatores que favorecem a obesidade, como predisposições genéticas raciais, como é o caso dos buldogues e beagles, por exemplo, doenças como hipotireoidismo e hiperadrenocorticismo, além de alterações hormonais, hábitos alimentares inadequados, ansiedade, solidão e naturalmente o envelhecimento.

Outro fator que deve ser levado em consideração é a idade do pet, pois com o passar dos anos e a diminuição do metabolismo e das atividades físicas, o animal passa a ganhar peso. “Isso geralmente acontece do 5º ao 14º ano de vida”, garante Quinzani.  Mesmo para estes animais, é importante se preocupar se o peso estiver de 15 a 20% acima do ideal.

É comum também acontecer uma perda de peso entre o 10º e 15º ano, devido à atrofia muscular e catabolismo mais intenso que ocorre na fase final da vida. Este emagrecimento também pode estar relacionado a outras enfermidades como diabetes, neoplasias - câncer, hipertireoidismo, deficiência alimentar ou alimentação inadequada, insuficiência pancreática exócrina, distúrbio gastrointestinais – como a temida gastrite crônica - além inflamações intestinais. O diretor do Pet Care alerta que esta perda de peso passa a ser preocupante acima de 10% do peso ideal.

FONTE: Pet South America




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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Câncer de pulmão pode ser detectado com ajuda de cães farejadores

O câncer de pulmão já pode ser detectado com a ajuda de cães farejadores, que identificam os primeiros estágios da doença a partir de uma "análise" do ar exalado por pacientes. Os cães foram treinados para detectar compostos orgânicos que evaporam com facilidade (VOCs, na sigla em inglês) e que estão ligados à presença do câncer. O estudo foi publicado no "European Respiratory Journal" e realizado na Alemanha.

A pesquisa utilizou 200 voluntários, dos quais alguns eram saudáveis, outros tinham câncer de pulmão ou doença pulmonar obstrutitva crônica. A respiração de cada um deles foi analisada pelos animais treinados, que conseguiram identificar 71 pessoas com câncer de pulmão de um total de 100 possíveis. Eles também mostraram que outras 372 amostras (de um total de 400) não apresentavam tumores.

Os cães aprenderam a afastar a influência de outros odores, para que não se confundissem ao "procurar" os VOCs. Isso ajudou bastante no seu desempenho

FONTE:SRZD (Sidney Rezende)




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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Doenças em cães e gatos: atenção aos sintomas!

Dor, febre, falta de apetite, tosse, cansaço... Se você acha que estes são sintomas de doenças exclusivas de gente, engano seu. Cães e gatos, os dois animais de estimação mais comuns, também estão suscetíveis as mais variadas enfermidades. E, diferente dos humanos, eles não tem para quem reclamar. Muito menos dizer exatamente o que está acontecendo. Por isso é essencial que os donos tenham atenção especial para perceber quando o bichinho não está bem.

Seus hábitos mudaram? Antes ele era brincalhão agora fica quietinho no canto? Estes são sinais de que alguma coisa pode estar errada.

O problema – que não é exclusivo do cuidado com os animais – é dar o famoso “jeitinho” brasileiro e tentar resolver a situação com medicamentos comprados na farmácia ou indicado por amigos. Uma decisão que pode ser fatal. O motivo? O remédio de farmácia foi feito para gente como você e eu. Medicamentos veterinários têm componentes diferentes!

Anti-inflamatórios, por exemplo, principalmente o diclofenaco sódico, podem causar danos permanentes aos rins e estômago. O importante, além desse cuidado básico, é a prevenção. E ela começa bem cedo, já nos primeiros dias de vida. A vacinação, essencial no início da vida animal, também deve ser realizada anualmente. E não é apenas contra a raiva. O dono deve fazer várias outras vacinas.

Para os cães, são quatro as essenciais: déctupla (conhecida como V10 - a qual se encontra a vacina contra a cinomose, parvovirose, leptospirose, hepatite infecciosa dentre outras), anti-rábica, contra giardíase e tosse dos canis. Já os gatos possuem a quíntupla, conhecida por V 5 (vacinas contra panleucopenia felina, rinotraqueíte, calicevirose, clamidiose e leucemia felina) a anti-rábica e a vacina contra de fungo de pele.


Branquinhos
Outra dica importante é escovar os dentes do seu bichinho. Isso mesmo! Essa é uma técnica imprescindível para o controle de doenças periodontais, aumentando a qualidade de vida dos nossos companheiros. Porém, não adianta correr para o mercado, comprar uma escova e acreditar que o animal vai achar a idéia de ter seus dentes escovados diariamente a melhor coisa do mundo. É preciso condicioná-lo desde pequeno. Os que já tem certa idade devem ser levados ao veterinário para limpezas periódicas. É importante também fazer o controle de pulgas, carrapatos e piolhos, principalmente se o animal vive em quintais.

Confira os principais problemas que podem afligir o seu pet:


Inflamação nos ouvidos
Causa: fungos, bactérias ou sarna. Sintomas: coceira, inclinação da cabeça e secreção escura com cheiro ruim. O animal também chacoalha a cabeça com frequência. Transmissão: de um animal para outro, por contato. Prevenção: proteja os ouvidos do animal no banho e limpe-os sempre.


Giardíase
Causa: Infecção provocada por um parasita no intestino e no estômago. Sintomas: dor de barriga e fezes moles, às vezes esverdeadas e de cheiro forte. Transmissão: contato com pessoas contaminadas ou ingestão dos parasitas. Prevenção: afaste o pet dos agentes de contágio.


Problemas de pele
Causa: sarnas e alergias. Sintomas: a sarna causa coceira, além de queda de pelos e manchas vermelhas na pele. Já as alergias podem ser causadas por pulgas, pólen, mofo, grama, alimentos ou fumaça, as causas variam e são semelhantes as que atingem os humanos. Transmissão: Há dois tipos de sarna: a demodécica, que é genética, e a sarcóptica, transmitida por contato com animais ou humanos contaminados. Prevenção: evite afastando o animal de pessoas ou bichos contaminados e não o estresse.


Tosse dos canis
Causa: vírus. Sintomas: febre, apatia, falta de apetite, tosse seca, ânsia de vômito. Prevenção: É essencial não deixar o cão em locais úmidos ou sujeitos a mudanças bruscas de temperatura, vaciná-lo, além de mantê-lo afastado de animais doentes.


Gastrenterites
Causa: Muito comuns, podem ser transmitidas por vírus, bactéria ou ocorrer depois de uma intoxicação. Sintomas: diarreia, com ou sem vômito. Transmissão: vermes ou comida contaminada. Prevenção: em nenhuma hipótese os animais devem ter acesso ao lixo.


Abscessos
Causa: mordidas de gatos. Sintomas: o local apresenta pus, causa dor, inchaço e febre. Prevenção: aconselha-se castrar o bichano e impedir seu acesso à rua.


Lipidose hepática
Causa: as reservas de gordura vão para o fígado, sobrecarregando-o. Sintomas: o animal perde o apetite, até não comer mais. A urina fica escura, as mucosas amareladas, o animal vai ficando fraco até que morre. Prevenção: é básica e mínima: mantenha seu animal bem alimentado.


Parvovirose
Causa: vírus Sintomas: febre, sonolência, falta de apetite, além de vomito, tosse e inchaço nos olhos. Prevenção: evitar contato com animais e objetos contaminados e vacinação específica.


Cinomose
Causa: vírus Sintomas: febre alta, tosse, dificuldade de respirar, corrimento nasal, vomito e diarréia. O sistema nervoso também é afetado e o animal tem tremores e não consegue andar. Nesse estágio, as chances de salvar a vida do cão são pequenas. Prevenção: vacinação.


Problemas no trato urinário inferior dos felinos
Causa: de origem genética ou alimentar. Sintomas: sangue na urina, dificuldade em urinar, depressão, dor na barriga, vômito e desidratação. Prevenção: consiste em oferecer ração de boa qualidade, não fazer mudanças alimentares bruscas e deixar água fresca à disposição.


Erliquiose canina
Causa: bactéria encontrada em carrapatos. Sintomas: febre, perda de apetite e de peso e fraqueza muscular. Prevenção: mantenha seu animal e quintal livre de carrapatos para evitar a contaminação.

FONTE: Rede Bom Dia




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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Vermifugação de gatos, proteja-se!

O estado de saúde do gato será determinante para o grau de severidade da atuação das verminoses em seu organismo

Considerados os responsáveis pela domesticação do gato, os egípcios já mantinham o felino como animal de estimação desde 4000 a.C. Hoje, estima-se que existam em torno de 250 raças domesticadas, que convivem diariamente com as famílias em casas e apartamentos.

Com hábitos peculiares, os gatos são considerados independentes, o que os expõe a situações em que são ameaçados por parasitas, com consequente risco de transmissão para os humanos. A verminose é uma patologia comum em gatos, sendo os nematoides (vermes redondos) Ancylostoma spp e Toxacara cati considerados os de maior incidência, ocasionados quando o animal ingere larvas ou ovos presentes no ambiente. Entre os chamados cestodeos (vermes chatos) o mais comum é o Dipylidium caninum, que ocorre quando há a ingestão acidental das pulgas, hospedeiros intermediários desse verme.

De acordo com Heloísa Justen, professora-doutora de Patologia e Clínica Cirúrgica I da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, especialista em gatos, os vermes intestinais são parasitas que, quando adultos, instalam-se no aparelho digestivo e trazem riscos à saúde do animal e de quem convive com ele. “Os animais podem apresentar sintomas como pelo seco e sem brilho, com queda excessiva, diarreia, fezes com sangue, apatia, perda de peso e apetite, anemia e vômitos, sinais que podem evoluir e levar à morte. Já aos humanos, o parasita Ancylostoma spp pode causar a larva migrans cutânea conhecida popularmente como ‘bicho-geográfico’, caracterizada pela penetração da larva do verme na pele, formando lesões sinuosas que se assemelham a um mapa, causando coceira. Já no caso do Toxocara cati, o verme pode causar a larva migrans visceral e se alojar em diferentes partes do corpo humano. Os sintomas podem variar de dores abdominais, náuseas, vômitos, tosse e febre, até o estrabismo, diminuição da visão e cegueira, caso haja alojamento da larva em tecidos oculares. A infecção ocorre pela ingestão acidental dos ovos do verme, a partir do contato com o solo ou objetos contaminados (mãos levadas à boca). A Dipilidiose ocorre quando uma pulga com o Dipylidium Caninum é ingerida acidentalmente”, afirma Heloísa.

O estado de saúde do gato será determinante para o grau de severidade da atuação das verminoses em seu organismo, sendo que alguns fatores como a idade – jovens e idosos são mais suscetíveis –, alimentação adequada e outras doenças pré-existentes, podem agravar o quadro. Para evitar a verminose nos felinos e a transmissão aos seres humanos, é muito importante que o animal receba frequentemente vermífugo de amplo espectro, que oferece a praticidade em sua aplicação, pois em um tratamento único elimina os nematoides e cestoides nas formas adultas e larvais, não sendo necessário repetir a dose após 15 ou 30 dias. Estes vermífugos podem ser utilizados por gatas prenhes, em lactação e filhotes a partir de oito semanas de idade, com peso acima de 0,5 kg, sendo a sua aplicação realizada na região da nuca do felino, que pode receber a vermifugação após o banho, com os pelos secos.



Elimine as verminoses

Com alguns cuidados higiênicos é possível evitar as verminoses, apesar do controle efetivo se dar com a vermifugação preventiva, sempre orientada por médico veterinário. Confira algumas dicas que podem auxiliar a manter os vermes longe de seu animal de estimação.

* Gatos têm instinto caçador e podem adquirir alguns tipos de vermes ao abocanhar um roedor ou lagartixa, por exemplo. Por isso, mesmo gatos que vivem no interior de casas ou apartamentos precisam fazer, com regularidade, exames para detectar a presença de parasitas

* Mantenha o animal sempre higienizado, escovando os pelos sempre que necessário.

* O ambiente em que o gato circula deve estar sempre higienizado, assim como a sua caixa de areia, que deve ser trocada diariamente, usando luvas, e periodicamente ser lavada com água e sabão.

* Previna o seu gato contra pulgas, pois elas também são transmissoras de vermes.

* Leve seu gato ao médico veterinário com regularidade, pois este profissional poderá orientar sobre os exames e tratamentos necessários para o animal.

FONTE: A Tribuna de Piracicaba



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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Leishmaniose não! Proteja seu cão!


A Leishmaniose visceral canina é uma doença grave que acomete vários mamíferos, transmitida por um protozoário que tem o nome científico de Leishmania chagasi (infantum). O seu principal transmissor (vetor) é um inseto (flebotomíneo), da espécie Lutzomyia longipalpis, também conhecido como “mosquito palha”. O contágio em cães e no homem ocorre através da picada do inseto infectado.

 O cão é considerado um importante reservatório do parasita pela sua proximidade com o homem e constitui o principal elo na cadeia de transmissão de Leishmaniose visceral nas zonas urbanas. Há outros animais silvestres que podem servir de hospedeiros intermediários desta doença, mas é impossível pegar a doença por contato direto com esses animais.

A Leishmaniose não é transmitida através de lambidas, mordidas ou afagos. O contágio ocorre somente através da picada da fêmea infectada do “mosquito palha”.

Principais sintomas

O aparecimento dos primeiros sintomas da Leishmaniose, após a transmissão pela picada do “mosquito palha”, pode demorar semanas ou até alguns anos; cerca de 20% dos animais infectados podem nunca manifestar sintomas. A maioria dos animais aparenta estar saudáveis na época do diagnóstico clínico, mas quando desenvolvem a doença podem apresentar os seguintes sintomas:

 * Apatia (desânimo, fraqueza, sonolência);

 * Perda de apetite;

 * Emagrecimento rápido;

 * Feridas na pele, principalmente no focinho, orelhas, articulações e cauda (que demoram a cicatrizar);

 * Pelos opacos, descamação e perda de pelos;

 * Crescimento anormal das unhas (onicogrifose) com o avanço da doença;

 * Aumento abdominal (“barriga inchada” pelo aumento do fígado e do baço);

 * Problemas oculares (olho vermelho, secreção ocular);

 * Diarreia, vômito e sangramento intestinal.

Diagnóstico

Ainda não existe um método de diagnóstico que seja 100% específico para identificação da Leishmaniose visceral canina. Porém, a associação dos vários métodos disponíveis permite a obtenção de diagnósticos com boa sensibilidade e especificidade. Ao observar que seu animal está com sintomas que podem ser indicativos de Leishmaniose, é importante que você consulte um veterinário de sua confiança o mais rápido possível.

O diagnóstico da Leishmaniose é complexo e requer a realização de vários exames laboratoriais associados ao exame clínico para se chegar a um resultado definitivo. Geralmente, são realizados exames iniciais de triagem, chamados exames sorológicos (ELISA e RIFI) e depois devem ser solicitados os exames parasitológicos ou moleculares para confirmar a infecção. Não existem métodos de diagnóstico que sejam 100% confiáveis.

Portanto, recomenda-se:

 * Utilizar sempre mais de um método diagnóstico durante o exame de um animal suspeito de estar com Leishmaniose visceral canina, pois o uso isolado de determinada técnica pode dar margem à ocorrência de falsos negativos ou falsos positivos.

 * Peça ao veterinário que acompanhe a etapa de coleta do material para garantir que a mostra seja adequadamente coletada e conservada, e que seja enviada a um laboratório credenciado e de confiança.

 * Sempre realizar um exame parasitológico ou molecular para confirmar a infecção.

Como você pode ajudar?

Como a Leishmaniose visceral canina é uma doença grave e seu tratamento é complexo, a prevenção é a estratégia mais recomendada para o controle dessa doença.

O controle do inseto transmissor é considerado a melhor opção na luta contra a doença, segundo a Fundação Nacional da Saúde.

Cuidado com áreas de potencial contágio

Os donos dos cães devem observar alguns cuidados em áreas úmidas ou de decomposição de lixo:

 * Evitar acúmulos de lixono quintal e descartar o lixo adequadamente: é uma maneira de contribuir para a saúde do meio ambiente e ao mesmo tempo evitar a proliferação dos mosquitos.

 * Manter o ambiente do cão, o quintal ou a varanda sempre limpos, livre de fezes e acúmulo de restos de alimentos e folhagens.

 * Manter a grama e o mato sempre cortados, com retirada de entulhos e lixo, evitando a formação de uma fonte de umidade e de matéria orgânica em decomposição.

 * Utilizar spray repelentes ou inseticidas ou cultivar plantas com ação repelente, como a citronela ou neem, no ambiente.

Medidas para proteger o seu cão da leishmaniose visceral canina

 * Vacine o seu cão anualmente com vacinas específicas para a Leishmaniose.

 * Utilize coleiras impregnadas com inseticidas ou produtos com solução em gotas aplicadas topicamente de ação prolongada, que devem ser reaplicados a cada mês, inclusive ao transportar os animais para outras regiões

 * Evite passeios com o seu cão no final da tarde e início da noite, que é o horário de maior atividade do mosquito palha

 * Use telas de malha bem fina no canil ou na casinha do cachorro, nas portas e janelas de sua casa

 * Utilize plantas com ação repelente a mosquitos (como citronela e neem)

 * Manter o abrigo do seu cão sempre limpo, sem fezes ou restos de alimento.

FONTE: WSPA - Sociedade Mundial de Proteção Animal



Cuide bem do seu melhor-amigo:

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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Pet terapia contribui na cura de doenças

Fugir do estresse, da rotina do dia-a-dia, ter um amigo para todas as horas. São alguns dos benefícios de desfrutar da companhia de um animal.

Um estudo publicado recentemente no “American Journal of Cardiology”, dos Estados Unidos, comprova que donos de animais vivem mais e melhor. Então, por que não aproveitar e adotar esses bichos para ajudar na qualidade de vida das pessoas?

A resposta para isso está na pet terapia, através de animais domésticos. Segundo a psicóloga Sabine Althausen, que estuda a relação terapêutica entre pessoas e animais, o método é caracterizado por intervenções livres sem objetivos terapêuticos definidos, das quais participa um animal selecionado e treinado para interagir com as pessoas.

“Seus efeitos podem ser positivos, respeitando se as pessoas querem interagir com o animal, facilitando a socialização, comunicação, criatividade, sensação de bem-estar e auto-estima.”

Há dois tipos de terapia. A básica é aquela que se dá através da companhia de um animal doméstico. A outra é a terapia tradicional de reabilitação com a ajuda de animais, não necessariamente domésticos. Esses animais são coordenados por uma equipe médica multidisciplinar. Ambas trazem benefícios físicos e psicológicos às pessoas.

Segundo a adestradora Kátia Aiello, as áreas mais indicadas para o uso desse método são as de saúde e educação, que atuam especificamente na correção de problemas motores, de aprendizagem e emocionais.

“Os benefícios são sensivelmente superiores aos de um tratamento convencional. Vai depender do nível emocional em que o dono estiver, já que projetam nos animais suas necessidades afetivas”, disse a adestradora.

Para a psicóloga Sabine o animal passa a ser um recurso a mais, além do instrumental técnico-teórico do profissional, para ajudar pessoas em seu desenvolvimento. Isso tem sido aplicado em áreas como fonoaudiologia, fisioterapia e terapia ocupacional.

Hospitais especializados em tratamento de câncer e instituições que cuidam de crianças com necessidades especiais e asilos também adotam esse instrumento.

São muitas as razões para se aderir à pet terapia. Esse tratamento proporciona um contato homem-natureza-animal e faz despertar nas pessoas características como instinto e lealdade. Também é possível vivenciar uma relação de confiança e amor.
“O que acontece é que as pessoas precisam de um apoio emocional para sobreviver. Hoje, vemos o quão importante é esse estreitamento entre o homem e o animal”, disse a adestradora Kátia.
FONTE: Universidade Metodista de São Paulo




Suplemento rico em triptofano, magnésio, e vitamina B1, além de probióticos, prebióticos, aminoácidos, outros minerais e vitaminas, indicado como alternativa para diminuir o estresse e manter o equilíbrio benéfico da microbiota intestinal, especialmente em animais jovens, animais em situações adversas ou específicas como competições, parto, transporte, banho, tosa, exposições e vacinações.

Principais funções dos componentes da formulação:

O triptofano é um aminoácido essencial considerado anti estresse e anti depressivo, utilizado pelo cérebro para produzir a serotonina, que é um neurotransmissor importante nos processos bioquímicos do sono e do humor.

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